A polícia suspeita que a médica tenha antecipado a morte de pacientes. Virgínia nega as acusações.
O advogado dela, Elias Mattar Assad, disse à Folha nesta semana que os laudos das vítimas apontam, até aqui, que as condições dos corpos condizem com as causas indicadas no atestado de óbito, e não comprovariam, portanto, uso de anestésicos ou outros medicamentos para antecipar a morte.
Outras quatro pessoas de sua equipe estão presas. Entre eles, estão três anestesistas e uma enfermeira. Eles tiveram a prisão temporária (por 30 dias) decretada pela Justiça na semana passada.
A polícia disse ontem que não infiltrou agente na UTI, a despeito de ter conseguido autorização judicial. Em nota, disse que a medida "se tornou inviável do ponto de vista operacional".
Inicialmente, havia sido informado que um policial disfarçado permaneceu por dois meses infiltrado no Hospital Universitário Evangélico, entre o fim de 2012 e o início deste ano, próximo da médica.
Folha de SP
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