terça-feira, 13 de agosto de 2013

Campanha exige seriedade no caso da família morta em SP



Como acontece com toda notícia relevante, internautas se mobilizam nas redes sociais para comentar e, principalmente, exigir a verdade num caso que deixou o País perplexo: o assassinato de cinco pessoas da família Pesseghini, em São Paulo, crime que a polícia diz se tratar, mais provavelmente, de homicídio quádruplo seguido do suicídio de seu autor – o adolescente Marcelo, de 13 anos.
Uma semana depois das mortes de Marcelo, de seus pais (ambos policiais militares) e de uma avó e uma tia-avó, uma campanha no Facebook ironiza as provas citadas pela polícia – provas que, de tão perfeitas, levam os internautas a fazer uma série de questionamentos sobre a capacidade do garoto – “um gênio”- para planejar e executar o crime (veja na foto acima).
Leitores de jornais on-line também participam da discussão, estranhando a velocidade com que a polícia apontou Marcelinho como principal suspeito e deixou, em segundo plano, denúncias de que os pais dele tinham inimigos dentro da PM.
À parte da comoção causada pelas circunstâncias das mortes, o que se espera é seriedade no esclarecimento do caso – seja qual for a verdade. Enquanto isso, um perfil falso surgiu nesta segunda-feira (12/08) no Facebook, com o nome de Marcelinho – certamente, alguém que defende a sua inocência -, trazendo um único e intrigante comentário publicado: “Eu nunca vou conseguir esquecer o que fizeram com meus pais”.

ig

2 comentários:

  1. E ainda tem a diferença de horário da morte do pai e da mãe, que mostra que o menino estaria na escola na hora da morte dela. E aí, é atirador à distância?

    ResponderExcluir
  2. O pai morreu por volta de meia noite. A mãe 10 ou 11 horas depois. Isto significa que foi até meio dia. O menino chegou em casa meio dia e meia. Um policial pulou o muro antes do piá chegar em casa e disse que todos estavam mortos. E agora a lógica não explica isto? Tá na cara que não foi o menino.

    ResponderExcluir