Se uma mulher é morta por um ladrão em um assalto a um banco não é “feminicídio”.... Feminicídio é o assassinato de mulheres cometidos por homens por questões de gênero o termo feminicídio
foi usado pela 1ª vez em 1976 (há 42 anos) no Tribunal sobre Crimes contra a Mulher em Bruxelas ..
Isto é, o termo existe desde antes da Guerra das Malvinas, antes da explosão do Challenger, da queda do Muro de Berlim
foi usado pela 1ª vez em 1976 (há 42 anos) no Tribunal sobre Crimes contra a Mulher em Bruxelas ..
Isto é, o termo existe desde antes da Guerra das Malvinas, antes da explosão do Challenger, da queda do Muro de Berlim
REPORTAGENS E ARTIGOS
1-Mesmo com lei do feminicídio, medo de denunciar é entrave para prevenir mortes
https://t.co/WbuHLTvgXx
https://glo.bo/2HhXaAi
4-Em mais um capítulo da série especial sobre feminicídio, relembramos a história da jovem que foi
morta em casa pelo ex-namorado.Ela denunciou à polícia. Não adiantou nada.
http://bit.ly/2tmYiR6
5- Saiba mais sobre a atuação da AGU no combate ao feminicídio em
http://bit.ly/2oRMQsd e http://bit.ly/2FA1sGg
6- Doze mulheres são assassinadas todos os dias, em média, no Brasil, mostra levantamento do G1.
Trata-se de um aumento de 6,5% em relação a 2016.
7-Marchas e protestos pelo Brasil para lutar contra o ódio e o feminicídio
https://brasil.elpais.com/brasil/2018/03/07/politica/1520449516_393324.html?id_externo_rsoc=TW_CC
Trata-se de um aumento de 6,5% em relação a 2016.
7-Marchas e protestos pelo Brasil para lutar contra o ódio e o feminicídio
https://brasil.elpais.com/brasil/2018/03/07/politica/1520449516_393324.html?id_externo_rsoc=TW_CC
8- “Dados Sobre Feminicídio no Brasil – #InvisibilidadeMata”, que traz uma análise acerca da disponibilização de dados sobre o feminicídio no país.
http://bit.ly/2D5BGV5
10- As mulheres negras, maiores vítimas do feminicídio, são as que têm menos acesso a todos os serviços públicos.
http://bit.ly/2j4kDLe
11- Em série especial sobre feminicídio, relembre a história de Raphaela Noviski,
morta em escola por não aceitar pedido de namoro
http://bit.ly/2H7cVdh
12- Faca é a principal arma usada para matar mulheres em SP, mostra estudo sobre feminicídio
https://trib.al/6afk9Sx
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FEMININO E FEMINICIDIO Estudos sobre relações de gênero, violência, feminilidade e cultura. 1. ed. Fortaleza: Expressão Gráfica Editora, 2010. v. 01. 148 p
A presente obra se propõe a verificar a efetividade da proteção a garantias fundamentais de estrangeiros inseridos em contextos de violência doméstica e, de forma bastante relevante, contribui para dar voz a inúmeras mulheres excluídas, invisíveis ao grande público porque são duplamente marginalizadas.
A autora inicia o seu estudo com a análise do fenômeno migratório, da definição legal de estrangeiro e dos direitos do imigrante. Na sequência traz à tona a discussão a respeito da violência de gênero, apresentando números da violência doméstica em Portugal, perfis do agressor e da vítima e os instrumentos internacionais e europeus de proteção à mulher. Realiza uma avaliação da legislação portuguesa destinada aos estrangeiros em situação de violência doméstica e, por fim, a autora estabeleceu uma comparação entre a legislação portuguesa e os casos brasileiro e espanhol no tocante à proteção de imigrantes vítimas de violência de gênero.
É importante ressaltar também que nesta nova edição, além da atualização de dados e documentos sobre o tema exposto, foram incluídas informações sobre os três ordenamentos jurídicos já mencionados acerca do crime de feminicídio, definido como o homicídio praticado contra mulheres motivado pela repulsa ao gênero feminino.
Assim, mostrando as imperfeições legais dos sistemas jurídicos pesquisados, e fomentando a cooperação entre Estados soberanos no sentido de diminuir a incidência de delitos perpetrados em situação de violência de gênero, tenho certeza que esta publicação será importante fonte bibliográfica para profissionais de diversas áreas de conhecimento.
Feminicídio. Nomear o problema é uma forma de visibilizar um cenário grave: o Brasil convive com violências cotidianas contra as mulheres, o que resulta em uma das maiores taxa de assassinatos femininos no mundo. Além de nomear, a definição do problema mostra também que é preciso conhecer melhor sua dimensão e contextos, bem como desnaturalizar concepções e práticas que colaboram para a perpetuação da violência contra as mulheres até o desfecho fatal.
Neste livro estão sintetizadas as principais contribuições e reflexões reunidas no Dossiê Feminicídio – uma plataforma online que reúne vozes de diversas fontes: especialistas, feministas, antirracistas, ativistas que defendem direitos de mulheres lésbicas, bis, travestis e transexuais, além de pesquisas, dados e documentos.
O livro traz também um registro da memória de alguns casos de feminicídio que aconteceram no Brasil, uma forma simbólica de homenagear estas mulheres e também as milhares de vítimas que têm suas identidades diluídas em estatísticas alarmantes. Amanda, Claudia, Eloá, Gerciane, Isamara, Laura, Luana. Mulheres cujas vidas foram interrompidas e que deixaram luto, dor e saudade. Assassinadas por parceiros, ex, agentes do Estado e por toda uma sociedade fundada sobre bases discriminatórias e desigualdades sociais que constroem o desvalor da vida de mulheres.
Este livro reúne, assim, vozes, histórias e memórias que cobram a efetivação de direitos sociais e processos democráticos que garantam uma vida digna, em que a diversidade seja respeitada e valorizada. Vozes que reivindicam uma verdadeira transformação do próprio Estado. Diante do recrudescimento de práticas conservadoras e antidemocráticas no contexto da crise política e econômica que o país atravessa, são vozes urgentes e necessárias – que certamente têm muito a contribuir para reverter este cenário em que a #InvisibilidadeMata.
Criminologia Feminista: novos paradigmas é o resultado de uma profunda investigação científica a partir da qual constatou-se que a maioria dos trabalhos encontrados no Brasil sobre a condição feminina, seja como autora de crimes, seja como vítima, encontra-se referenciada em paradigmas criminológicos conformadores de categorias totalizantes. Com uma crítica aguda tanto sobre a invisibilidade feminina no pensamento criminológico tradicional, quanto sobre a “mera adição do feminino” pela criminologia crítica, a autora propõe a criminologia feminista como novo modo de compreender os processos de criminalização e vitimização, nos marcos de um programa de direito penal mínimo para as mulheres
Equipe Grupo Ciências Criminais.
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A editora tem um acervo excelente sobre o tema.
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