segunda-feira, 26 de outubro de 2020

EDITAL ICJ Nº 03/2020 - Grupo Ciências Criminais -GUERRAS ÀS DROGAS

  

EDITAL ICJ Nº 03/2020 - Grupo Ciências Criminais

 

O Grupo Ciências Criminais – GCC comunica a abertura de processo seletivo para preenchimento de 20 (vinte) vagas, não remuneradas, para advogados, bacharéis ou estudantes de Direito ou Psicologia matriculados no 7º, 8º, 9º ou 10º semestre e pós-graduandos ou graduados, de acordo com as condições estabelecidas neste Edital para o grupo “Guerra às Drogas”

1 – DA COORDENAÇÃO DO PROCESSO SELETIVO

1.1) Este Processo Seletivo será coordenado pelo Grupo Ciências Criminais e supervisionado pelo Professor Vitor Sardagna Poeta, cabendo-lhe tomar todas as providências para o perfeito desenvolvimento do certame.

2 – PERÍODO DE INSCRIÇÕES

2.1) As inscrições poderão ser feitas do dia 26/10/2020 ao dia 01/11/2020, até às 20h00m, através do preenchimento de um formulário no google forms –  https://bit.ly/2HpaWHf

 2.2) Após o preenchimento do formulário, aos alunos selecionados será encaminhado um e-mail através do qual deverá ser encaminhado comprovante de que está regularmente matriculado em curso de Graduação ou Pós-graduação: especialização (lato sensu) ou, ainda, cópia do Diploma.

3 – REQUISITOS PARA ADMISSÃO DAS INSCRIÇÕES

3.1) Serão admitidos, no grupo de estudos, alunos que estejam regularmente matriculados do 7º ao 10º Semestre, do Curso de Graduação, Pós-graduação – lato e stricto sensu ou já graduados nos cursos de Direito, Psicologia ou Ciências Sociais.

4 – FASES DO CERTAME

4.1) O certame será composto de uma única fase, de caráter eliminatório e classificatório, a qual consistirá no preenchimento de um formulário do google forms - https://bit.ly/2HpaWHf , visando avaliar se o interessado preenche os requisitos necessários para admissão, bem como os classificando.

4.2) A banca examinará a veracidade das informações fornecidas e somente estará habilitado a participar do grupo de estudos o aluno que preencha as respostas de forma satisfatória, conforme critérios adotados pela banca.

 

 

5 - DA DURAÇÃO

5.1) O programa terá a duração de 12 meses.

6 - DOS ENCONTROS

6.1) Serão realizados encontros mensais, de preferência às quartas-feiras, através do aplicativo zoom.

6.2) O dia e horário dos encontros poderão sofrer alteração sem prévio aviso, em virtude de caso fortuito ou força maior, sendo a reunião reagendada para outra data.

6.3) Caso o aluno não possa participar da reunião na data programada, poderá solicitar o envio do link com o vídeo da reunião, o qual lhe será enviado via e-mail.

7 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

7.1) Nos encontros serão abordados temas relevantes acerca da lei de drogas, combate às drogas e criminalidade, caráter de psicologia, coerção estatal, atividade policial, etc.

8 - CERTIFICADO

8.1) Ao final será fornecido certificado ao aluno que obtiver, pelo menos, 75% (setenta e cinco por cento) de frequência nas reuniões.

9)  ARTIGO

9.1) Para recebimento do certificado, além da frequência mínima mencionada no item 8.1, os alunos deverão elaborar um artigo, com o mínimo de 5 laudas, acerca do tema abordado neste grupo de estudos.

9 – DO CRONOGRAMA

9.1) Inscrição e preenchimento do formulário: Do dia 26/10/2020 ao dia 01/11/2020

9.2) Divulgação da Lista de Aprovados: Dia 04 de novembro de 2020., através de e-mail.

9.3) Início dos encontros: Dia 25 de novembro de 2020.

10 - DISPOSIÇÕES FINAIS

10.1) É de inteira responsabilidade do candidato acompanhar as mensagens relativas a este processo seletivo no e-mail fornecido no ato da inscrição.

10.2) O Grupo Ciências Criminais se reserva ao direito de proceder à conferência das informações prestadas pelo candidato.

10.3) A constatação da falsidade das informações prestadas pelo candidato acarretará em sua eliminação do Processo Seletivo, indeferimento ou cancelamento de matrícula.

10.4) O desrespeito às normas que regem o Processo Seletivo implicará na desclassificação do candidato.

10.5) Toda menção a horário neste edital e em outros documentos dele decorrentes terá como referência o horário de Brasília.

10.6) Ao se matricular no presente grupo de estudos o aluno permite o uso de sua imagem em fotos ou filme, sem finalidade comercial, para ser utilizada no trabalho pelo Grupo Ciências Criminais.

 

GCC - Grupo Ciências Criminais





terça-feira, 6 de outubro de 2020

EDITAL ICJ Nº 02/2020 - Grupo Ciências Criminais -VIOLÊNCIA POLICIAL






O Grupo Ciências Criminais – GCC comunica a abertura de processo seletivo do grupo de pesquisa de violência policial para preenchimento de 20 (vinte) vagas, não remuneradas, para advogados, bacharéis ou estudantes de Direito, Criminologia, Psicologia e Ciências Sociais matriculados no 7º, 8º, 9º ou 10º semestre e pós-graduandos ou graduados, de acordo com as condições estabelecidas neste Edital.

1 – DA COORDENAÇÃO DO PROCESSO SELETIVO
1.1) Este Processo Seletivo será coordenado pelo Grupo Ciências Criminais e supervisionado pelo Professor Thiago José Duarte Cabral, cabendo-lhes tomar todas as providências para o perfeito desenvolvimento do certame.

2 – PERÍODO DE INSCRIÇÕES
2.1) As inscrições poderão ser feitas do dia 08/10/2020 aos dia 10/10/2020, até às 20h00m, através do preenchimento de um formulário no google forms - https://docs.google.com/forms/d/e/1FAIpQLSdNbKnFI9sjvTx2kj7Buanj-rtMFQq2982jxA-4d2DWUXLMVg/viewform?usp=pp_url


2.2) Após o preenchimento do formulário, aos alunos selecionados será encaminhado um e-mail através do qual deverá ser encaminhado comprovante de que está regularmente matriculado em curso de Graduação ou Pós-graduação: especialização (lato sensu) ou, ainda, cópia do Diploma.

3 – REQUISITOS PARA ADMISSÃO DAS INSCRIÇÕES
3.1) Serão admitido no grupo de estudos alunos que estejam regularmente matriculados do 7º ao 10º Semestre, do Curso de Graduação, Pós-graduação – lato e stricto sensu ou já graduados nos cursos de Direito, Ciências Sociais ou Psicologia.

4 – FASES DO CERTAME
4.1) O certame será composto de uma única fase, de caráter eliminatório e classificatório, a qual consistirá no preenchimento de um formulário do google forms - https://docs.google.com/forms/d/e/1FAIpQLSdNbKnFI9sjvTx2kj7Buanj-rtMFQq2982jxA-4d2DWUXLMVg/viewform?usp=pp_url -, visando avaliar se o interessado preenche os requisitos necessários para admissão.

4.2) A banca examinará a veracidade das informações fornecidas e somente estará habilitado a participar da grupo de estudos o aluno que preencha as respostas de forma satisfatória, conforme critérios adotados pela banca.


5 - DA DURAÇÃO
5.1) O programa terá a duração de 12 meses.
6 - DOS ENCONTROS
6.1) Serão realizados encontros mensais, de preferência aos sábados, através do aplicativo zoom.
6.2) O dia e horário dos encontros poderão sofrer alteração sem prévio aviso, em virtude de caso fortuito ou força maior, sendo a reunião reagendada para outra data.
6.3) Caso o aluno não possa participar da reunião na data programada, poderá solicitar o envio do link com o vídeo da reunião, o qual lhe será enviado via e-mail.
7 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
7.1) Nos encontros serão abordados temas relevantes acerca da violência cometida por autoridades policiais no estado do Rio de Janeiro.
8 - CERTIFICADO
8.1) Ao final será fornecido certificado ao aluno que obtiver, pelo menos, 75% (setenta e cinco por cento) de frequência nas reuniões.
9) ARTIGO
9.1) Para recebimento do certificado, além da frequência mínima mencionada no item 8.1, os alunos deverão elaborar um artigo, com o mínimo de 5 laudas, acerca do tema abordado neste grupo de estudos.
9 – DO CRONOGRAMA
9.1) Inscrição e preenchimento do formulário: Do dia 08 a 10 de outubro de 2020.
9.2) Divulgação da Lista de Aprovados: Dia 15 de outubro de 2020, através de e-mail.
9.3) Início dos encontros: Dia 14 de novembro de 2020.
10 - DISPOSIÇÕES FINAIS
10.1) É de inteira responsabilidade do candidato acompanhar as mensagens relativas a este processo seletivo no e-mail fornecido no ato da inscrição.
10.2) O Grupo Ciências Criminais se reserva ao direito de proceder à conferência das informações prestadas pelo candidato.
10.3) A constatação da falsidade das informações prestadas pelo candidato acarretará em sua eliminação do Processo Seletivo, indeferimento ou cancelamento de matrícula.
10.4) O desrespeito às normas que regem o Processo Seletivo implicará na desclassificação do candidato.
10.5) Toda menção a horário neste edital e em outros documentos dele decorrentes terá como referência o horário de Brasília.
10.6) Ao se matricular no presente grupo de estudos o aluno permite o uso de sua imagem em fotos ou filme, sem finalidade comercial, para ser utilizada no trabalho pelo Grupo Ciências Criminais.



GCC - Grupo Ciências Criminais

quinta-feira, 1 de outubro de 2020

EDITAL ICJ Nº 01/2020 - Grupo Ciências Criminais

 



EDITAL ICJ Nº 01/2020 - Grupo Ciências Criminais

 

O Grupo Ciências Criminais – GCC comunica a abertura de processo seletivo para preenchimento de 20 (vinte) vagas, não remuneradas, para advogados, bacharéis, estudantes de Direito ou ciências sociais matriculados no 7º, 8º, 9º ou 10º semestre e pós-graduandos ou graduados, de acordo com as condições estabelecidas neste Edital.

1 – DA COORDENAÇÃO DO PROCESSO SELETIVO

1.1) Este Processo Seletivo será coordenado pelo Grupo Ciências Criminais e supervisionado pelo Professor José Roberto Giradi, cabendo-lhes tomar todas as providências para o perfeito desenvolvimento do certame.

2 – PERÍODO DE INSCRIÇÕES

2.1) As inscrições poderão ser feitas do dia 01/10/2020 aos dia 05/10/2020, até às 20h00m, através do preenchimento de um formulário no google forms - https://forms.gle/ayqFcK7pXoPnVD4Q9

 2.2) Após o preenchimento do formulário, aos alunos selecionados será encaminhado um e-mail através do qual deverá ser encaminhado comprovante de que está regularmente matriculado em curso de Graduação ou Pós-graduação: especialização (lato sensu) ou, ainda, cópia do Diploma.

3 – REQUISITOS PARA ADMISSÃO DAS INSCRIÇÕES

3.1) Serão admitidos no grupo de estudos alunos que estejam regularmente matriculados do 7º ao 10º Semestre, do Curso de Graduação, Pós-graduação – lato e stricto sensu ou já graduados nos cursos de Direito ou Ciências Sociais.

4 – FASES DO CERTAME

4.1) O certame será composto de uma única fase, de caráter eliminatório e classificatório, a qual consistirá no preenchimento de um formulário do google forms - https://forms.gle/ayqFcK7pXoPnVD4Q9 -, visando avaliar se o interessado preenche os requisitos necessários para admissão.

4.2) A banca examinará a veracidade das informações fornecidas e somente estará habilitado a participar do grupo de estudos o aluno que preencha as respostas de forma satisfatória, conforme critérios adotados pela banca.

 

 

5 - DA DURAÇÃO

5.1) O programa terá a duração de 12 meses.

6 - DOS ENCONTROS

6.1) Serão realizados encontros mensais, de preferência aos sábados, através do aplicativo zoom.

6.2) O dia e horário dos encontros poderão sofrer alteração sem prévio aviso, em virtude de caso fortuito ou força maior, sendo a reunião reagendada para outra data.

6.3) Caso o aluno não possa participar da reunião na data programada, poderá solicitar o envio do link com o vídeo da reunião, o qual lhe será enviado via e-mail.

7 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

7.1) Nos encontros serão abordados temas relevantes acerca das facções criminosas (facções criminosas existentes no Brasil, métodos de combate ao crime organizado, dispositivos legais no tocante à investigação envolvendo facções criminosas, Lei nº 12.850/13 - Lei das Organizações Criminosas, etc).

8 - CERTIFICADO

8.1) Ao final será fornecido certificado ao aluno que obtiver, pelo menos, 75% (setenta e cinco por cento) de frequência nas reuniões.

9)  ARTIGO

9.1) Para recebimento do certificado, além da frequência mínima mencionada no item 8.1, os alunos deverão elaborar um artigo, com o mínimo de 5 laudas, acerca do tema abordado neste grupo de estudos.

9 – DO CRONOGRAMA

9.1) Inscrição e preenchimento do formulário: Do dia 01 a 05 de outubro de 2020.

9.2) Divulgação da Lista de Aprovados: Dia 15 de outubro de 2020, através de e-mail.

9.3) Início dos encontros: Dia 14 de novembro de 2020.

10 - DISPOSIÇÕES FINAIS

10.1) É de inteira responsabilidade do candidato acompanhar as mensagens relativas a este processo seletivo no e-mail fornecido no ato da inscrição.

10.2) O Grupo Ciências Criminais se reserva ao direito de proceder à conferência das informações prestadas pelo candidato.

10.3) A constatação da falsidade das informações prestadas pelo candidato acarretará em sua eliminação do Processo Seletivo, indeferimento ou cancelamento de matrícula.

10.4) O desrespeito às normas que regem o Processo Seletivo implicará na desclassificação do candidato.

10.5) Toda menção a horário neste edital e em outros documentos dele decorrentes terá como referência o horário de Brasília.

10.6) Ao se matricular no presente grupo de estudos o aluno permite o uso de sua imagem em fotos ou filme, sem finalidade comercial, para ser utilizada no trabalho pelo Grupo Ciências Criminais.

 

GCC - Grupo Ciências Criminais

@criminais


sábado, 25 de julho de 2020

TEMA DE TCC: EUTANÁSIA

EUTANÁSIA | INDICE.eu - Toda a Saúde

eutanásia é definida como a conduta pela qual se traz a um paciente em estado terminal, ou portador de enfermidade incurável que esteja em sofrimento constante, uma morte rápida e sem dor. É prevista em lei, no Brasil, como crime de homicídio.

Entre as formas dessa prática existe a diferenciação entre eutanásia ativa, quando há assistência ou a participação de terceiro – quando uma pessoa mata intencionalmente o enfermo por meio de artifício que force o cessar das atividades vitais do paciente - e a eutanásia passiva, também conhecida como ortotanásia (morte correta – orto: certo, thanatos: morte), na qual se consiste em não realizar procedimentos de ressuscitação ou de procedimentos que tenham como fim único o prolongamento da vida, como medicamentos voltados para a ressuscitação do enfermo ou máquinas de suporte vital como a ventilação artificial, que remediariam momentaneamente a causa da morte do paciente e não consistiriam propriamente em tratamento da enfermidade ou do sofrimento do paciente, servindo apenas para prolongar a vida biológica e, consequentemente, o sofrimento.¹

REPORTAGENS E ARTIGOS


DOCUMENTÁRIOS /FILMES/ AULAS


LIVROS
1- Eutanásia - Humanizando a Visão Jurídica- MÔNICA SILVEIRA VIEIRA

Neste Volume:
- A Pessoa Humana;
- O Princípio da Dignidade da Pessoa Humana;
- Os Direitos da Personalidade;
- O Direito à Vida;
- Morte;
- Bioética;
- Subsídios para o Estudo da Eutanásia;
- Apontamentos sobre a História da Eutanásia;
- O Tratamento da Eutanásia em Ordenamentos Jurídicos Estrangeiros;
- A Eutanásia na Visão de algumas das Principais Religiões Mundiais;
- A Defesa da Eutanásia: Argumentos e Críticas;
- Principais Argumentos Contrários à Eutanásia;
- A Distanásia;
- A Ortotanásia.

2- Dia De Eutanásia-  Stephen Spignesi 
Sem sinopse. 

3- Eutanásia, Ortotanásia e Distanásia: Aspectos Médicos e Jurídicos
Eutanásia, Ortotanásia e Distanásia – Aspectos Médicos e Jurídicos, agora em sua 3ª edição, encontra-se atualizada e ampliada. Sua proposta é abordar um dos mais instigantes e polêmicos temas da sociedade atual. Para fins didáticos, registramos, aqui, a etimologia e o conceito desses vocábulos: - Eutanásia – gr. eu: boa; thanatos: morte – literalmente, morte boa. É a morte de pacientes intratável e em estado de vida terminal. Ortotanásia – gr. ortho: direito; thanatos: morte – morte que se dá no paciente intratável e em estado terminal, de modo a privá-lo do sofrimento e da dor. A ortotanásia é, pois, parte da eutanásia. - Distanásia – gr. dys: mau estado, defeito; thanatos: morte – morte com sofrimento e dor. Não obstante, ao se falar em morte e sua contrapartida, o direito à vida, o assunto ganha discussão nos mais diversos campos de conhecimento: Medicina, Direito, ética, Religião, Biologia e Psicologia.O presente livro Eutanásia, Ortotanásia e Distanásia – Aspectos Médicos e Jurídicos, 3ª edição, segue linha de pensamento baseado nos Direitos Humanos, na Bioética e no Estado Democrático de Direitos brasileiro.O livro apresenta 3 bem definidas seções: 1. A Constituição Federal de 1988, a Proteção dos Direitos Humanos e da Dignidade da pessoa Humana; 2. A Constituição Federal de 1988 e o Direito à Morte Digna: Análise da Eutanásia, da Ortotanásia e da Distanásia 3. Aspecto éticos: Eutanásia, ortotanásia e Distanásia à Luz dos Fundamentos e dos Princípios da Bioética - nesta 3ª edição, atualizou-se, especialmente, os temas voltados para discutir o estado vegetativo persistente. Por fim, ampliou-se a análise dos tratados, declarações e resoluções de direitos humanos no âmbito internacional. O presente trabalho, sem sombra de dúvida, abrirá novos horizontes para o amplo debate, de modo a convergir suas áreas de influência e conhecimento para consenso e decisão calcados nas diversas disciplinas que interessam à Eutanásia e seu principal desdobramento, á Ortotanásia.
4- Eutanásia e Ortotanásia
Capa do livro: Eutanásia e Ortotanásia - Comentários sobre a Resolução 1805/2006 - Aspectos Éticos e Jurídicos, Eduardo Luiz Santos Cabette
O tema da eutanásia e da ortotanásia tem sido objeto de intensos debates ao longo do tempo. A questão suplanta os aspectos meramente jurídicos, adentrando necessariamente os campos ético, religioso, social e até mesmo econômico. A tomada de posição do Conselho Federal de Medicina acerca da questão da ortotanásia enseja a retomada dessas reflexões, visando delimitar o alcance e as consequências da normativa deontológica com especial destaque para seus reflexos éticos e jurídicos.
O texto ora apresentado ao público investiga a fundo sob os diversos prismas relevantes a questão da vida e da morte, primando por uma orientação marcada por um horizonte antropológico que privilegia a dignidade da pessoa humana. A característica interdisciplinar desenvolvida com esmero e sensibilidade no trabalho enriquece o leitor para além de sua formação técnica, sob os aspectos humano e cultural.
5-  Direito de Morrer - Eutanásia, Suicídio Assistido


"Vivemos um novo paradigma, o do Estado Democrático de Direito. A dignidade e a promoção do ser humano são valores fundamentais, que devem orientar todo o ordenamento jurídico. Dessa perspectiva, o intérprete se encontra diante de missão complexa: reler todas as normas jurídicas, qualquer que seja sua fonte, à luz desse novo modelo. Com as inovações da Medicina e da Biologia, o homem se vê em situação de perplexidade. Hoje já é possível se pensar na cura de muitas doenças, na vida muito além das poucas décadas da atual sobrevida humana. Por outro lado, os indivíduos ainda têm o direito de morrer, de morrer com dignidade. Daí a importância das acirradas discussões em torno da eutanásia. Neste contexto, é muito bem vinda esta obra, que presenteia o mundo jurídico com trabalho profundo, de muita reflexão e estofo, não limitando sua análise a questões superficiais, de mero jornalismo. É obra de ciência do Direito, cuja leitura se faz necessária aos juristas e operadores do foro". - César Fiuza

6-  Eutanásia, Ortotanásia e Diretivas Antecipadas de Vontade - O Sentido de Viver e Morrer com Dignidade


A obra que se apresenta tem por objeto investigar qual o adequado sentido a imprimir à noção de morte digna e como dotar o indivíduo de autonomia bastante para que possa escolher, no presente ou mesmo para vindouras circunstâncias de enfermidade, a quais cuidados com sua saúde pretende ou não se submeter.
Trata-se de um estudo formulado a partir das bases contidas na ordem jurídica brasileira, sem perder de vista, contudo, o caráter universal das questões nele abordadas, o que se verifica pela vasta pesquisa realizada em fontes legais, doutrinárias e jurisprudenciais estrangeiras. Para que fossem alcançadas válidas conclusões sobre os deli­cados temas enfrentados – tais como a eutanásia, a or­totanásia e as diretivas antecipadas de vontade –, foram realizadas aprofundadas investigações em livros, artigos científicos, documentos eletrônicos e decisões judiciais, tendo diversos destes materiais de apoio sido coletados e consultados no exterior.
Enfim, são estes os propósitos da presente obra: susten­tar, mormente em fundamentos jurídicos, as bases que alicerçam o sentido de viver e, principalmente, de morrer com dignidade.

  • Equipe Grupo Ciências Criminais. 

  • Faça seu pedido pelo nosso instagram @criminais

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segunda-feira, 30 de março de 2020

MINI CURSO: Criminologia Crítica e Crítica ao Direito Penal Brasileiro

Olá!! Tudo bem? 

Separamos um conteúdo bem bacana para vocês nessa quarentena. 

São 17 aulas de Criminologia Crítica e Crítica ao Direito Penal Brasileiro promovida pela Defensoria Pública de SP. Com a participação ilustre da Profa. Vera Malaguti Batista e o Prof. Nilo Batista.


VERA MALAGUTI DE SOUZA WEGLINSKI BATISTA – Direito Uerj



Vera Malaguti Batista Bacharel em Ciências Políticas e Sociais pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (1981); Licenciada em Sociologia com ênfase em Metodologia pela Universidad Nacional Autónoma de Heredia (1980); Mestre em História Social pela Universidade Federal Fluminense (1997); Doutora (2003) e Pós-Doutora (2009) em Saúde Coletiva pelo Instituto de Medicina Social (IMS) da Universidade do Estado do Rio de Janeiro; Pesquisadora do Grupo Épos - Genealogia, Subjetivações e Violências (IMS/UERJ); Professora Adjunta de Criminologia da Faculdade de Direito da UERJ; Professora Convidada do Curso de Pós-Graduação em Criminologia e Direito Penal do Instituto Superior do Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro; Professora Convidada do Curso de Pós-Graduação em Criminologia do IBCCRIM/SP; ex-membro do Instituto Latino Americano das Nações Unidas Para a Prevenção do Delito (ILANUD); ex-Professora do Programa de Pós-Graduação em Sociologia e Direito da UFF; ex-Professora de Criminologia do Programa de Mestrado em Direito da Universidade Cândido Mendes-Centro; Secretária-Geral do Instituto Carioca de Criminologia e Diretora da Revista Discursos Sediciosos - Crime, Direito e Sociedade.




Nilo Batista – Wikipédia, a enciclopédia livre


Nilo Batista Graduado em Direito pela Universidade Federal de Juiz de Fora (1966). Mestre em Direito Penal pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (1978). Livre-docente em Direito Penal pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (1988). Doutor em Direito pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (2009). Professor Titular de Direito Penal que foi da Universidade Federal do Rio de Janeiro e da Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Doutor Honoris Causa da Universidade Nacional de General San Martín - Argentina (2013).


Vamos assistir?




















Estão as 17 aulas, desfrutem e aproveitem o máximo nessa quarentena. 

E aproveita e segue o nosso instagram CRIMINAIS (SÓ CLICAR)

Espero que gostem!

Bons estudos.


quinta-feira, 5 de março de 2020

TCC: O PCC E AS FACÇÕES CRIMINOSAS

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PRIMEIRO COMANDO DA CAPITAL (PPC)


Conhecimento popularmente como PCC, a facção criminosa paulista teve início na tarde do dia 31 de agosto de 1993, durante um jogo de futebol na Casa de Custódia “Pinheirão”. O livro-reportagem O sindicato do crime, de Percival de Souza, conta:
“‘Eram 8 presos, transferidos da capital por problemas disciplinares, para ficar em Taubaté – até então, temido pela classe carcerária’. Os detentos permaneciam 23 horas ininterruptas dentro da cela. Os oito estavam sendo punidos pela má conduta no antigo presídio e pelo fato de ter vindo de São Paulo o time foi chamado de Comando da Capital.”
A facção é considerada por muitos a mais perigosa do País. Apesar de seu surgimento ter ocorrido neste dia, jornais de grande circulação, como a Folha de S. Paulo, só começaram a mencionar o grupo posteriormente. Até o dia 22 de maio de 1997, o veículo se referia à Sigla PCC como ‘Plano de Classificação de Cargos’. No dia 25, o jornal citou pela primeira vez o título Primeiro Comando da Capital, no caderno Cotidiano, validando assim o nome pelo qual  o grupo seria conhecido.
Entre uma conversa e outra, discutiu-se a criação de uma fraternidade de presos, com um único objetivo: evitar que se repetissem eventos como o ‘massacre do Carandiru’ – como ficou conhecida a rebelião no pavilhão 9 da extinta Casa de Detenção do Carandiru, no dia 2 de outubro de 1992, um dos episódios mais sangrentos da história penitenciária mundial. A lógica do grupo era de que, criando uma hierarquia entre os presos, seria possível evitar conflitos internos, como o que serviu de estopim para a rebelião no Carandiru, e ainda combater os maus tratos e exigir melhores condições aos presos do Estado.
Com o passar dos anos e com um número crescente de presos filiados à facção, pertencer ao PCC deu um novo ‘patamar’ ao mundo do crime e aos que o compunham. Nos primeiros anos, o PCC contava com oito mil integrantes. Em 2006, contabilizando apenas nos presídios, o grupo registrava 120 mil integrantes. Hoje, comandada por presos e foragidos, em especial no estado de São Paulo, estima-se que a facção conte com 130 mil membros.
Fonte: Polizei

REPORTAGENS E ARTIGOS 
1-O PCC E AS FACÇÕES CRIMINOSAS- https://www.politize.com.br/pcc-e-faccoes-criminosas/

2- Tudo sobre o PCC - https://tudo-sobre.estadao.com.br/pcc-primeiro-comando-da-capital

3- O que é o PCC?... - Veja mais em https://noticias.uol.com.br/cotidiano/ultimas-noticias/2020/03/04/o-que-e-o-pcc.htm?cmpid

4-"Como o PCC “invadiu” o Paraguai e o que a internacionalização significa para o Brasil"-  https://www.gazetadopovo.com.br/republica/pcc-atuacao-paraguai/

5- “O PCC é como uma empresa” - https://jornaldebrasilia.com.br/cidades/o-pcc-e-como-uma-empresa/

6- 25 anos de PCC... - Veja mais em https://www.uol/noticias/especiais/25-anos-de-pcc.htm#25-anos-de-pcc?cmpid

7- Consolidação do Primeiro Comando da Capital (PCC) no sistema carcerário paulista e a nova configuração do poder1 https://journals.openedition.org/orda/1086?lang=pt

8- Tudo em 'Irmandade' leva ao PCC, embora produtores - https://telepadi.folha.uol.com.br/tudo-em-irmandade-leva-ao-pcc-embora-produtores-neguem-inspiracao/

9- Será possível deter o PCC?- https://www.americasquarterly.org/content/can-anyone-stop-pcc-portuguese

10- PCC, o que significa? Facção criminosa, estatuto, mandamentos, batismo- https://conhecimentocientifico.r7.com/pcc-o-que-significa/

11- Combate ao PCC vira trunfo político de governos federal e estaduais- https://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/2020/01/combate-ao-pcc-vira-trunfo-politico-de-governos-federal-e-estaduais.shtml

12- Guerra do Estado contra o PCC só fez a facção crescer, diz pesquisador - https://www.campograndenews.com.br/brasil/cidades/guerra-do-estado-contra-o-pcc-so-fez-a-faccao-crescer-diz-pesquisador

13- PCC amplia seus domínios na América do Sul para garantir controle sobre tráfico de drogas https://jovempan.com.br/programas/jornal-da-manha/pcc-amplia-seus-dominios-na-america-do-sul-para-garantir-controle-sobre-trafico-de-drogas.html

14- 10 fatos recentes mostram que o PCC não acabou  https://noticias.bol.uol.com.br/brasil/listas/10-fatos-indicam-que-pcc-permanece-ativo.jhtm

15- Mapa das facções no Brasil: PCC e Comando Vermelho disputam hegemonia do crime em 9 estados... - Veja mais em https://noticias.uol.com.br/cotidiano/ultimas-noticias/2018/08/22/mapa-das-faccoes-no-brasil-pcc-e-comando-vermelho-disputam-hegemonia-do-crime-em-9-estados.htm

DOCUMENTÁRIOS /FILMES/ AULAS

1-  Série exclusiva - PCC: Primeiro Cartel da Capital
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"Origem” revela como o PCC foi fundado em 31 de agosto de 1993, por oito presidiários, no Anexo da Casa de Custódia de Taubaté, até então a prisão mais segura do Estado de São Paulo. Especialistas em Segurança Pública, ex-detentos e ex-membros da facção relatam como ocorreu a primeira grande ação do grupo, em 2001, quando 29 prisões entraram em rebelião simultaneamente. A partir desta terça-feira, a série mostra diariamente em quatro episódios como esse grupo pequeno de presos se transformou em um cartel internacional de drogas. Episódio 1: https://www.youtube.com/watch?v=ULyI7... Episódio 2: https://www.youtube.com/watch?v=qx9mX... Episódio 3: https://www.youtube.com/watch?v=RSDWT... Episódio 4: https://www.youtube.com/watch?v=5W8_i...
2- Salve Geral 

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Lúcia (Andréia Beltrão) é uma viúva de classe média que sonha em tirar o filho Rafael (Lee Thalor), de 18 anos, da prisão. Em suas frequentes visitas à penitenciária ela conhece Ruiva (Denise Weinberg), advogada do Professor (Bruno Perillo), líder do Comando. As duas ficam amigas e logo Lúcia é usada em missões ligadas à organização criminosa. Precisando do dinheiro, ela aceita realizar as tarefas. Paralelamente o Comando passa por uma luta interna pelo poder, ampliada pelo confronto dos prisioneiros com o sistema carcerário. Quando o governo decide transferir, de uma só vez, centenas de presos para penitenciárias de segurança máxima no interior do estado, o Comando envia a ordem para que seus integrantes realizem uma série de ataques em pleno Dia das Mães, deixando a cidade de São Paulo sitiada.
3- 400 CONTRA 1 UMA HISTÓRIA DO COMANDO VERMELHO
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Anos 70, presídio da Ilha Grande, no Rio de Janeiro. Um grupo de presos resolve se unir para lutar por direitos e ideais coletivos. William (Daniel de Oliveira) é um dos líderes deste grupo, que fundou o Comando Vermelho. A nova organização cria uma conduta de solidariedade entre os presos, algo inédito até então. No início dos anos 80 o Comando Vermelho passa a agir nas ruas do Rio de Janeiro, realizando ousados assaltos.

4- Irmandade - Série original da Netflix 

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Anos 90. Cristina, uma honesta e dedicada advogada, descobre que o irmão desaparecido há anos está, na verdade, preso por ser líder de uma facção criminosa. Ela então é obrigada pela polícia a trabalhar como informante. Mas, a medida que se infiltra na facção, a moça começa a questionar seus valores sobre a lei e a justiça.
 Livros

1- A Guerra: a ascensão do PCC e o mundo do crime no Brasil


Uma reportagem de alta temperatura, que comprova a falência da segurança pública no Brasil. Entrevistas com diversos integrantes do PCC revelam as entranhas das organizações criminosas.

Este livro é uma reportagem capaz de fixar a fisionomia do crime no Brasil. Os autores obtiveram relatos inéditos de integrantes das facções e contam essa história sob um ângulo inédito e revelador. Geridas de dentro dos presídios, as facções criminosas se profissionalizaram. Quem assumiu a dianteira desse processo foi o PCC, responsável por um grau inédito de organização nos presídios brasileiros. Criada em 1993, meses após o Massacre do Carandiru, quando 111 presos foram mortos pela polícia, a facção passou a ditar as regras do crime nos presídios de São Paulo, impôs sua influência sobre outros estados e agora se internacionaliza a uma velocidade vertiginosa. Nunca essa realidade foi retratada com tintas tão fortes.

2- CV – PCC: A Irmandade do Crime: A Irmandade do crime


A verdade assustadora sobre uma das indústrias mais lucrativas do mundo: o crime organizado CV, PCC - A irmandade do crime, do jornalista Carlos Amorim, é um mergulho no submundo. Além de descrever as operações de grupos armados como o Comando Vermelho (CV) e o Primeiro Comando da Capital (PCC), o livro investiga as origens históricas do crime organizado no país. "As organizações criminosas não estão limitadas a nenhuma geografia específica, a nenhuma periferia urbana, fazem parte do cotidiano de toda uma nação", explica o autor. Ele analisa a violência urbana instalada no Brasil e mostra como o crime organizado pretende unificar o tráfico de drogas sob um comando único. Define, ainda, o quadro das operações criminosas que já colocam o país como o segundo maior mercado mundial de consumo de drogas ilegais.

3- Laços de sangue: A história secreta do PCC

Laços de sangue: A história secreta do PCC por [Christino,Marcio Sergio, Tognolli,Claudio]

Rebeliões, assaltos, sequestros, assassinatos, narcotráfico... A lista de crimes engendrados pelo PCC – Primeiro Comando da Capital é tão gigantesca quanto sua estrutura. O PCC foi um monstro gerado por oito detentos dentro do sistema penitenciário, na Casa de Custódia de Taubaté – SP. Seus tentáculos se espalharam para fora dos muros das prisões e agora atemorizam, além dos brasileiros e suas instituições, até outros países vizinhos. Nesta obra você vai conhecer a verdadeira história dessa facção, contada por uma das maiores e mais especializadas autoridades brasileiras no assunto – o procurador Marcio Sergio Christino – e por Claudio Tognolli, um dos mais importantes jornalistas investigativos.

4- Cobras e Lagartos: A verdadeira história do PCC


Em meados de 2003, o repórter policial Caveirinha recebe uma suposta ameaça de morte pelo PCC (Primeiro Comando da Capital). Deixado em quarentena pelos seus superiores, o intrépido repórter de repente se vê impossibilitado de fazer o que mais gosta: escrever suas matérias. Acompanhado por uma escolta policial durante meses, Caveirinha decide então contar tudo o que sabia a respeito da facção criminosa. Desse trabalho, nasceu Cobras e Lagartos, um panorama dos bastidores do surgimento e funcionamento de uma das maiores organizações do crime organizado no Brasil. Publicado em 2005, Cobras e Lagartos recebeu a menção honrosa do prêmio Vladimir Herzog de Anistia e de Direitos Humanos. Agora, 12 anos depois, Caveirinha volta à carga com a reedição dessa obra, atualizada e com um novo capítulo, no qual conta como o PCC se expandiu para além das fronteiras do Estado de São Paulo, como funcionou a ligação da facção criminosa com a máfia italiana e qual foi o destino dos fundadores e líderes do Primeiro Comando da Capital. Uma obra de peso e uma das principais referências do jornalismo policial brasileiro.

5- Irmãos: Uma história do PCC


Baseado em extensa pesquisa de campo na periferia de São Paulo, este livro traz a mais original e elucidativa interpretação sobre a facção que vem desafiando o Brasil.
Em Irmãos, o sociólogo Gabriel Feltran oferece uma interpretação alternativa àquelas que vêm ocupando o debate público brasileiro e que buscam comparar o PCC com outras organizações criminosas como os comandos cariocas, as gangues prisionais americanas ou as máfias italianas, russas ou orientais. Para o autor, o modo de organização do PCC tem mais a ver com as irmandades secretas, funcionando como uma maçonaria do crime ― uma rede de apoio mútuo, pautada por um conjunto de valores considerados justos, em que ninguém deve atravessar os negócios nem a honra do outro irmão.
Feltran percorre os momentos cruciais da história da facção: sua criação em Taubaté; a megarrebelião de 2001; a revolução interna de 2002, em que a visão igualitarista de Marcola ganhou força contra o projeto de terror público sob a liderança personalista de Geleião; as revoltas de 2006, que horrorizaram a classe média; as violentas disputas entre facções a partir de 2017.
Irmãos apresenta um país em que o crime conquistou efetiva hegemonia política para partes significativas da população. Nele, o PCC emerge como uma entre outras instâncias de geração de renda, de acesso à justiça ou proteção, de ordenamento social, de apoio em caso de necessidade, de pertencimento e identificação, desafiando o projeto de uma comunidade nacional integrada, promessa que que a redemocratização não logrou entregar.
Irmãos é um livro excelente, que nos ajuda a compreender o PCC como algo que transcende o que já se sabe do 'mundo do crime'. Absolutamente indispensável.” - Michel Misse


6- Saberes monográficos - PCC

Saberes monográficos - PCC por [ALICE BIANCHINI,CAMILA CALDEIRA NUNES DIAS,IVAN LUIS MARQUES DA SILVA,LUIZ FLAVIO GOMES]


O presente trabalho visa compreender o processo de expansão e consolidação do Primeiro Comando da Capital (PCC), no sistema prisional paulista e a figuração social que se constituiu nas prisões como resultado da monopolização das oportunidades de poder pelo PCC. Os autores discorrem sobre a estrutura e organização do PCC, sua dinâmica política e o controle social que adquire a forma de imposição do autocontrole individual, que são questões centrais nesta parte do trabalho. A obra propõe uma discussão sobre a origem e a relação de dependência do PCC em face da administração prisional, em que o dispositivo do Regime Disciplinar Diferenciado (RDD) é central na manutenção do equilíbrio de poder que garante a hegemonia do PCC e a estabilidade da ordem social do universo prisional.


7- Crime Organizado e Organizações Criminosas Mundiais


Estudo sistemático sobre o crime organizado e as organizações criminosas, enfocando os antecedentes históricos, as principais organizações criminosas estrangeiras e brasileiras, as teorias e concepções criminológicas mais pertinentes à compreensão do fenômeno, como a teoria da associação diferencial e a noção do crime de colarinho branco, o mito da Máfia, os modelos estruturais do crime organizado e das organizações criminosas, a questão do conceito e caracterização do fenômeno e de seu confronto com outras modalidades delituosas, a exemplo do terrorismo, o tratamento do tema no Direito penal comparado e no Direito pátrio, via análise do art. 288 do Código Penal, da Lei 9.034/95, de outros estatutos legais e de alguns projetos e anteprojetos legislativos, em construção de um conceito o mais abrangente possível de crime organizado, em que as conexões de suas organizações com o Poder Público, sobretudo pela corrupção, e com o mundo empresarial, pela natureza de seus negócios, são elementos essenciais, incluindo sugestões político-criminais e propostas legislativas


8-Proibido Roubar na Quebrada


Por meio de uma etnografia que a conduziu por ruas e quebradas de bairros pobres do estado de São Paulo, a autora descortina uma imagem de complexidade, com procedimentos, espaços e temporalidades diversos que levam o leitor a um novo objeto sociológico, que não é nem um movimento social propriamente dito, nem uma simples organização criminosa.

9- Cocaína - A Rota Caipira



A história do narcotráfico no principal corredor de drogas do país Quis o acaso da geografia que o interior paulista e o Triângulo Mineiro estivessem na rota do narcotráfico internacional. A região é um ponto estratégico, caminho entre os países produtores da droga Colômbia, Bolívia, Peru de um lado, e os grandes centros de consumo, São Paulo e Rio de Janeiro, de outro. É pela rota caipira, como foi batizada, que se mede a pulsação da compra e venda de cocaína no Brasil. Durante quatro anos, o jornalista Allan de Abreu entrevistou policiais, juízes, promotores, traficantes e cocaleiros no Brasil, Paraguai e Bolívia. Reuniu milhares de documentos, a maior parte inéditos. O resultado é esta obra-prima da reportagem, radiografia corajosa do mercado das drogas no país. Com uma narrativa eletrizante, Abreu devassa a ascensão e a queda dos grandes barões do pó a criatividade na arte de despistar a polícia cocaína vira tecido e até plástico o drama dos mulas? a serviço do narcotráfico a organização empresarial de grandes grupos criminosos como o PCC os mecanismos de lavagem dos milhões de dólares impregnados pelo branco da cocaína e a corrupção do aparelho repressivo, da polícia ao Judiciário. Histórias múltiplas, quase sempre trágicas, que se unem na paisagem caipira


10-Facções Criminosas no Brasil - Fronteiras e Crimes Violentos


A presente obra traz ao conhecimento dos leitores assuntos atuais e preocupantes, uma vez que trata de crimes que estão há muito tempo acontecendo em nossas fronteiras, notadamente com o Paraguai e Bolívia, bem como os relacionados ao Novo Cangaço.


11- Assalto ao poder: O crime organizado

Assalto ao poder: O crime organizado por [Amorim, Carlos]

Um livro para ler com medo. É esse o recado que o jornalista Carlos Amorim manda aos leitores de Assalto ao poder, fecho de sua trilogia sobre o crime organizado no Brasil. Depois de dissecar, em Comando Vermelho e CV, PCC - A irmandade do crime, as duas maiores organizações criminosas do país, aqui ele mostra como esses e outros grupos estão conseguindo se infiltrar nas instituições democráticas. Como corrompem os sistemas executivo e judiciário, ao comprar polícias e governos. "Somos alvo de uma conspiração nacional e internacional para 'legalizar' o crime e o dinheiro de origem desconhecida ou imprópria", revela.
Escrito de maneira direta, simples e repleto de dados, Assalto ao poder marca a última incursão do autor sobre um tema que o acompanhou por quase trinta anos. Por isso Carlos Amorim se dá o direito de incluir, também, alguns depoimentos pessoais, como quando seu carro foi alvo de uma bala perdida, ou quando ele teve sua filha sequestrada. "Por se tratar de uma conclusão, exprimo minhas próprias opiniões sobre a matéria e meus sentimentos em relação ao drama que vivemos. Também faço insistentes correlações com o cenário internacional, para mostrar que o nosso problema tem vinculações com o meganegócio do crime em escala global", explica.
Carlos Amorim é jornalista profissional há 42 anos. Começou na mídia impressa, como repórter, aos 16 anos. Passou pelos jornais A Notícia, Correio da Manhã, Diário de Notícias e O Globo. Esteve nas revistas Manchete, Exame e Veja. Suas reportagens de investigação receberam prêmios e foram transcritas para os Anais do Congresso Nacional.

12- O Sindicato do Crime Pcc e Outros Grupos



A Organizacao criminosa que tomou conta do Brasil - Este livro e o resultado de uma minuciosa investigacao para se descobrir o que na pratica quer dizer crime organizado o que esta por tras do PCC e o que isso pode significar para sua vida. Da regiao de fronteira as grandes cidades passando por diversos tipos de presidios e pelos ataques realizados em Sao Paulo, A Organizacao do Crime tem origem motivacoes comando e militantes. Alimenta odios possui nomes rostos e personagens.Historias tao reais que parecem ficcao. O livro documenta prova entrevista denuncia exibe revela traz a tona o que muitos pretendiam que ficasse encoberto. Segredos guardados durante muito tempo estao expostos em O Sindicato do Crime. Agora finalmente voce vai ficar sabendo de tudo. A Organizacao criminosa que tomou conta do Brasil - Este livro e o resultado de uma minuciosa investigacao para se descobrir o que na pratica quer dizer crime organizado o que esta por tras do PCC e o que isso pode significar para sua vida. Da regiao de fronteira as grandes cidades passando por diversos tipos de presidios e pelos ataques realizados em Sao Paulo, A Organizacao do Crime tem origem motivacoes comando e militantes. Alimenta odios possui nomes rostos e personagens.Historias tao reais que parecem ficcao. O livro documenta prova entrevista denuncia exibe revela traz a tona o que muitos pretendiam que ficasse encoberto. Segredos guardados durante muito tempo estao expostos em O Sindicato do Crime. Agora finalmente voce vai ficar sabendo de tudo.

13- De Quem é O Comando?


Uma reflexao de grande interesse e atualidade sobre os personagens envolvidos nas mediaçoes do sistema penitenciario brasileiro. A realidade dantesca do sistema penitenciario brasileiro e conhecida de todos: presidios superlotados, condiçoes de existencia insalubres e desumanas, ausencia quase completa de atendimento juridico, a tortura como forma cotidiana de puniçao e a lista se torna cada vez mais brutal. Nesse cenario, o surpreendente nas terriveis rebelioes que periodicamente ocupam o noticiario nacional, com suas execuçoes barbaras e rituais medievais, nao e a eclosao eventual, mas que nao ocorram todas as semanas. A chave desse enigma se encontra na pergunta: "De quem e o comando na prisao?" A analise sociologica fina de Eduardo Matos de Alencar da as maos a descriçao etnografica sensivel e ao talento narrativo em busca de respostas.


14- AS FACÇÕES CRIMINOSAS DO RN: Sangue e Morte em Alcaçuz

AS FACÇÕES CRIMINOSAS DO RN: Sangue e Morte em Alcaçuz por [BARBOSA, CS]

Descubra a origem da filial do PCC no RN, o que motivou a criação da facção criminosa Sindicato do Crime, como as duas facções criminosas entraram em guerra, qual a motivação da radicalização dessa guerra. Conheça a história da rebelião de 2017 de Alcaçuz. Saiba um pouco sobre a história do crime organizado do RN. No livro você conhecerá a organização desses grupos criminosos, suas estruturas hierárquicas, ideologias e estatutos. Uma excelente obra para agentes de segurança pública conhecer um pouco esse mundo insólito. O PCC e o Sindicato do Crime não são as únicas facções no RN, saiba um pouco mais sobre as outras facções presentes no RN.

15- PCC: dias melhores não virão

PCC: dias melhores não virão por [Salles Alves, Iuri]

O livro PCC: Dias Melhores Não Virão, se debruça sobre a relação nebulosa entre, Governo do Estado de São Paulo e Primeiro Comando da Capital, o livro registra os principais passos do PCC desde sua fundação, e correlaciona a história da facção com as ações do governo.
A obra elucida através de fatos, como São Paulo atingiu essa onda de violência, e conta com participação de jornalistas, promotores, policiais e todos os personagens que fazem parte dessa guerrilha.
O livro volta os seus olhares principalmente para as ações do Estado, na repressão da maior facção criminosa da história do país, o livro é recheado de criticas, especialmente quando o governo do estado, se mostra um grande mentiroso!
As falsas declarações são rebatidas com documentos. O livro tem um quê de denuncia em suas entrelinhas, com certeza fará você pensar de outra forma sobre os responsáveis pelo caos na segurança pública de São Paulo. Sem buscar personalizar a culpa, e sim mostrar que a política de segurança publica paulista está defasada e ineficiente.

16- Comando Vermelho - Hist. do Crime Organizado


Comando Vermelho foi agraciado com o Prêmio Jabuti em 1994 na categoria Reportagem. Neste livro, o jornalista Carlos Amorim revela a história dos chefões do Comando Vermelho, o contrabando das armas de guerra, a corrupção policial, as ligações do crime com a política e com os grandes cartéis do tráfico internacional de drogas. Edição com prefácio de Domingos Meirelles.

17- 400x1: Uma história do Comando Vermelho

400x1: Uma história do Comando Vermelho por [da Silva Lima, William]

Se a prisão tem suas próprias leis, cada presídio é um mundo. Em 400 x 1, William da Silva Lima conta como foi transitar pelas cadeias mais lendárias do país e sobreviver. Dele e de outros companheiros partiu o código de conduta que originou o Comando Vermelho, facção que ainda rege comunidades e presídios cariocas. O livro traz um relato articulado e pungente da relação entre o mundo do crime e a sociedade, mas, sobretudo, um relato da trajetória de vida e dos anseios de um homem. Nesta edição, o leitor também tem acesso, em cada capítulo, a poesias feitas por William durante seus anos no cárcere.

18- Marcola - Como Um Menino de Rua se Tornou o Poderoso Chefão Brasileiro (Reis do Crime)

Marcola - Como Um Menino de Rua se Tornou o Poderoso Chefão Brasileiro (Reis do Crime) por [Fini, Carlos]

Este instigante livro conta a história de Marcola, que chegou a morar nas ruas de São Paulo após fugir de casa. Ele é apontado por pesquisadores e investigadores como o responsável por transformar o PCC (Primeiro Comando da Capital) em um das maiores “empresas do crime” da América do Sul, mesmo estando há mais de 20 anos atrás das grades.


  • Equipe Grupo Ciências Criminais. 

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