Justiça aceitou denúncia contra Lucas Lezo, vice-presidente da Mancha.
Ele foi detido por ter sido flagrado com revólver pela polícia.
A juíza Leyla Maria da Silva Lacaz, da 14ª Vara Criminal da Barra Funda, recebeu nesta segunda-feira (7) a denúncia contra Lucas Alves Lezo, vice-presidente da Mancha Verde e irmão de Andre Lezo, morto durante briga de torcidas em 25 de março. Lucas Lezo vai responder processo na Justiça por posse de arma.
Lezo foi detido com outros dois palmeirenses em 4 de abril e indiciado pela Polícia Civil por suspeita de envolvimento no assassinato de um corintiano ocorrido em agosto de 2011. Os dois detidos juntos com Lezo foram libertados do 77º Distrito Polcial na semana passada após expirar o prazo da prisão temporária e a Justiça determinar a soltura indicada pelo Ministério Público.
O G1 tentou contato com o advogado do palmeirense, mas não obteve retorno.
Dos três palmeirenses presos em abril, Lucas é o único que não estava no 77° DP. Ele havia sido levado ao Centro de Detenção Provisória 3 em Pinheiros. O motivo é o fato de ele ter sido preso pela polícia com um revólver com numeração raspada e munições. Como não possui autorização para uso, além da suspeita de envolvimento na morte do corintiano em 2011 ele também era investigado pelo por porte ilegal de arma.
Libertação dos dois palmeirenses
Caso não tivesse sido flagrado com o revólver, Lucas Lezo poderia ter sido beneficiado por decisão anterior da Justiça. O pedido para libertação dos três palmeirenses foi feito pelo promotor Norberto Joia, do 2º Tribunal do Júri do Fórum de Santana, na Zona Norte da capital paulista, e deferido pelo juiz Alexandre Andreta dos Santos.
A Promotoria havia solicitado a liberdade dos indiciados à Justiça por entender que a libertação deles não atrapalha o trabalho da Polícia Civil. Norberto Joia também pediu mais diligências à Delegacia de Crimes Raciais e Delitos de Intolerância (Decradi).
O G1 tentou contato com o advogado do palmeirense, mas não obteve retorno.
Dos três palmeirenses presos em abril, Lucas é o único que não estava no 77° DP. Ele havia sido levado ao Centro de Detenção Provisória 3 em Pinheiros. O motivo é o fato de ele ter sido preso pela polícia com um revólver com numeração raspada e munições. Como não possui autorização para uso, além da suspeita de envolvimento na morte do corintiano em 2011 ele também era investigado pelo por porte ilegal de arma.
Libertação dos dois palmeirenses
Caso não tivesse sido flagrado com o revólver, Lucas Lezo poderia ter sido beneficiado por decisão anterior da Justiça. O pedido para libertação dos três palmeirenses foi feito pelo promotor Norberto Joia, do 2º Tribunal do Júri do Fórum de Santana, na Zona Norte da capital paulista, e deferido pelo juiz Alexandre Andreta dos Santos.
A Promotoria havia solicitado a liberdade dos indiciados à Justiça por entender que a libertação deles não atrapalha o trabalho da Polícia Civil. Norberto Joia também pediu mais diligências à Delegacia de Crimes Raciais e Delitos de Intolerância (Decradi).
Família
Lucas é irmão de Andre Lezo e de Tiago Lezo. O irmão Tiago foi preso em 27 de março e indiciado com mais outros cinco palmeirenses por formação de quadrilha porque teriam participado da briga do dia 25 de março com corintianos. Tiago foi solto com os demais por decisão da Justiça em 25 de abril. Andre, seu irmão gêmeo, morreu no confronto que foi marcado pela internet. Outro membro da Mancha, Guilherme Moreira, também foi morto.
Lucas é irmão de Andre Lezo e de Tiago Lezo. O irmão Tiago foi preso em 27 de março e indiciado com mais outros cinco palmeirenses por formação de quadrilha porque teriam participado da briga do dia 25 de março com corintianos. Tiago foi solto com os demais por decisão da Justiça em 25 de abril. Andre, seu irmão gêmeo, morreu no confronto que foi marcado pela internet. Outro membro da Mancha, Guilherme Moreira, também foi morto.
Três corintianos foram presos temporariamente desde 4 de abril por suposta participação nas mortes dos dois palmeirenses ocorrida em março. Dois deles foram indiciados pelo crime.
O delegado Negrão Vaz, que ainda não concluiu esse inquérito, informou na quarta-feira (2) que pediu a prorrogação da temporária dos suspeitos por mais 30 dias.
O delegado Negrão Vaz, que ainda não concluiu esse inquérito, informou na quarta-feira (2) que pediu a prorrogação da temporária dos suspeitos por mais 30 dias.
Fonte G1
Nenhum comentário:
Postar um comentário