Os irmãos Cristian e Daniel Cravinhos de Paula e Silva, condenados pela morte do casal Richthofen, ganham o direito de cumprir a pena em regime semiaberto.
O engenheiro Manfred e a psiquiatra Marísia foram mortos no dia 31 de outubro de 2002. O crime foi planejado e orquestrado pela filha do casal Suzane Von Richthofen, que contou com a ajuda do namorado da jovem, Daniel Cravinhos, e do irmão dele Christian.
O engenheiro Manfred e a psiquiatra Marísia foram mortos no dia 31 de outubro de 2002. O crime foi planejado e orquestrado pela filha do casal Suzane Von Richthofen, que contou com a ajuda do namorado da jovem, Daniel Cravinhos, e do irmão dele Christian.
Os irmãos Cravinhos e a filha do casal estão presos desde novembro de 2002. O pedido de passagem do regime fechado para o semiaberto formulado pela defesa de Cristian e Daniel foi aceito pela justiça.
A defesa argumentou que os dois têm bom comportamento carcerário. Eles foram condenados a mais de 38 anos de prisão, cada um.
A morte de Marísia e Manfred von Richtofen chocou o país. Suzanne, com 19 anos na época, chegou a chorar no enterro dos pais, dias antes de ser presa como mentora intelectual do crime.
Foi ela que abriu a porta da mansão da família, na zona Sul de São Paulo, para os irmãos Cravinhos entrarem e cometerem o bárbaro assassinato. O casal von Richtofen dormia quando foi várias vezes golpeado com um bastão de ferro.
O desentendimento de Suzane com os pais teria começado quando a família reprovou o namoro dela com o jovem Daniel e chegou a proibi-la de encontrá-lo. Revoltada, ela e Daniel tramaram o crime.
Suzane foi condenada a 39 anos de prisão e continua presa em regime fechado.
Mesmo na cadeia, Suzane chegou a brigar pela herança da família. Mas em fevereiro de 2011, a Justiça de São Paulo decidiu que ela era indigna de receber a herança, estimada em mais de R$ 2 milhões.
band
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