Artesã acredita ser "impossível" que o menino Marcelo Eduardo, 13 anos, tenha matado a família e cometido suicídio
"Eles não tinham inimigos e nenhum receio de ser PM. Ele (Marcelo) sempre chegava feliz em casa. (...) Minha casa fica nos fundos, a gente sempre escuta barulho de moto", disse ela, afirmando não ter ouvido barulho de tiros. Para a artesã, é "impossível" que o menino tenha executado a própria família e depois cometido suicídio.
"O Marcelinho não era capaz de fazer isso. Ele era muito amável, tinha um carinho enorme pela avó. Eu acho impossível, ele não ia sozinho nem ao mercado, quanto mais dirigir um carro", ressaltou.
Os investigadores devem pedir à direção do Colégio Stella Rodrigues, onde Marcelo estudava, para ter acesso às imagens das câmeras de segurança. Eles buscam descobrir por que o carro de Andreia estava estacionado em frente ao colégio. De acordo com Rosimery, o garoto sempre ia embora de van escolar para casa.
Doença rara
A artesã informou ao Terra que Marcelo Eduardo tinha poucos amigos e sofria uma doença rara (fibrose no pulmão), mas era uma "criança normal": "Eu não sei dizer o que era, mas ele fazia tratamento e corria risco de vida. Desde muito pequeno ele tinha uma doença rara. (...) O menino não tinha muitos amigos, mas era uma criança normal".
A artesã informou ao Terra que Marcelo Eduardo tinha poucos amigos e sofria uma doença rara (fibrose no pulmão), mas era uma "criança normal": "Eu não sei dizer o que era, mas ele fazia tratamento e corria risco de vida. Desde muito pequeno ele tinha uma doença rara. (...) O menino não tinha muitos amigos, mas era uma criança normal".
Dois policiais civis foram na manhã desta terça-feira à escola onde ele estudava. O colégio ficou fechado hoje devido ao crime. Todas as vítimas foram mortas a tiros sob circunstâncias que ainda não foram esclarecidas. Porém, a Polícia Militar descartou que a chacina tenha sido um ataque.
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