sábado, 7 de abril de 2012

Justiça recebe denúncia contra mais 13 acusados de esquema da Sanasa em Campinas


O juiz Nelson Bernardes, da 3ª Vara Criminal de Campinas, recebeu a denúncia contra mais 13 pessoas entre as 22 apontadas como participantes de uma organização criminosa que desde 2005 operava um grande esquema de corrupção na Prefeitura de Campinas. A acusação formal foi formulada em junho do ano passado pelo MP-SP (Ministério Público de São Paulo).
Agora, foi recebida a denúncia em relação a Marcelo Quartim Barbosa de Figueiredo, ex-diretor Administrativo-Financeiro e de Relações com Investidores da Sanasa, e aos empresários Valdir Carlos Boscatto (ex-conselheiro fiscal da Sanasa), Gregório Wanderley Cerveira, João Thomáz Pereira Júnior, Gabriel Ibrahim Gutierrez, João Carlos Ibrahim Gutierrez, Alfredo Ferreira Antunes, Augusto Ribeiro Antunes, Dalton dos Santos Avancini, Pedro Luís Ibraim Hallack, Emerson Geraldo de Oliveira, Maurício de Paulo Manduca e Ivan Goretti de Deus.Na semana passada, o juiz já havia recebido a denúncia contra seis agentes públicos: Rosely Nassim Jorge Santos, ex-secretária-chefe de Gabinete da Prefeitura e esposa do ex-prefeito Hélio de Oliveira Santos; Demétrio Vilagra, ex-vice-prefeito; Francisco Lagos, ex-secretário de Comunicação; Carlos Henrique Pinto, ex-secretário municipal de Cooperação nos Assuntos de Segurança Pública; Ricardo Cândia, ex-diretor de Planejamento da Prefeitura, e Luiz Augusto Castrillon de Aquino, ex-presidente da Sanasa, empresa de abastecimento de água e coleta e tratamento de esgoto do município.
Os últimos três denunciados do grupo, os empresários Luiz Arnaldo Pereira Mayer, José Carlos Cepera e Marcelo Figueiredo ainda não apresentaram defesa prévia, condição para o juiz analisar se aceita ou não a denúncia contra eles.
Com o recebimento da denúncia apresentada pelos promotores do Gaeco (Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado) – Núcleo Campinas, de Campinas, chega a 19 o número de réus na ação penal, todos acusados de formação de quadrilha, corrupção e fraudes em licitações

Fonte:última Instância

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