quarta-feira, 6 de junho de 2012

Malas, esquartejamentos. Triste fim de romances



O crime cometido pela enfermeira Elize Matsunaga se diferencia pela vítima ter sido o marido



Terminar de vez o relacionamento colocando o cônjuge numa mala, às vezes com o corpo esquartejado, não foi ideia original da enfermeira Elize Mastunaga, ré confessa da morte e do esquartejamento do marido, Marcos Kitano Matsunaga. Casos semelhantes foram revelados nas páginas do Estado, em vários períodos. Os motivos para esses crimes passionais foram diversos, herança, ciúmes, mas o desfecho foi sempre o mesmo: o autor foi descoberto. A diferença no caso da enfermeira é que pela primeira vez o homem é a vítima do crime.
Morta e despachada por navio
Em 1928, Maria Mercedes Féa foi asfixiada em pelo marido, o italiano José Pistone, teve seu corpo colocado em uma caixa e despachado no porto de Santos para a França. O plano não deu certo porque a carga chamou atenção pelo cheiro.
O Estado de S. Paulo - 30/10/1928
 O Estado de S. Paulo - 16/5/2010
Chico Picadinho
Francisco Costa Rocha estrangulou e esquartejou a bailarina austríaca Margareth Suida, de 38 anos, em um apartamento no centro de São Paulo.Foi preso e condenado a 17 anos e 6 meses em regime fechado. Em 1974, foi solto por bom comportamento.
O Estado de S. Paulo - 10/8/1966
 
Novamente Chico Picadinho
Francisco Costa Rocha matou e esquartejou a prostituta Ângela de Souza da Silva. Foi preso novamente e solto em 1998.
O Estado de S. Paulo - 19/10/1976

O Estado de S. Paulo - 20/10/1976





Corpo no porta-malas

Em 24 de janeiro de 2003, o cirurgião plástico Farah Jorge Farah dopou, matou e esquartejou a dona de casa Maria do Carmo Alves, de 46 anos, uma ex-paciente com quem teve um romance conturbado.  Seu  corpo foi encontrado no porta-malas do carro de Farah, em cinco sacos pretos.  O médico foi preso e condenado a 13 anos de
 prisão.
O Estado de S. Paulo - 28/1/2003
Ato de fúria
Rafael Lima flagrou a ex-mulher com outro homem e, num "ato de fúria" a matou e escondeu o crime numa mala.
O Estado de S. Paulo - 20/5/2010
Fonte: Estadão

Nenhum comentário:

Postar um comentário