Possuem 2.600 espécies descritas, pioneira na colonização já que ganham vantagem contra moscas que depositam ovos e precisam esperar até eclodir.
Este grupo se distingue das Moscas por apresentar cerdas. Como esse grupo é de difícil identificação ele deve ser criado até o estágio adulto. As fêmeas são vivíparas, depositam larvas no primeiro estágio de desenvolvimento que já iniciam imediatamente sua alimentação do cadáver.
Souza e Linhares (1997) alertaram que as espécies tem preferência por períodos frios do ano, colonizando cadáveres no outono e inverno. Carvalho e Linhares (2001) afirmaram que esse grupo tem preferência por estágios adiantados de decomposição.
Referência:
Entomologia Forense - Quando os insetos são vestígios.
Link: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0085-56262008000400011
Renata Ribeiro Stamato
Bióloga em formação (2015) pelo Centro Universitário Barão de Mauá
Atualmente trabalhando no IPEBJ em Ribeirão Preto.
Coordenadora do Laboratório de Entomologia Forense do IPEBJ de Ribeirão Preto.
Professora de Biologia no Estado nos anos de 2012,2013,2014
Atualmente trabalhando no IPEBJ em Ribeirão Preto.
Coordenadora do Laboratório de Entomologia Forense do IPEBJ de Ribeirão Preto.
Professora de Biologia no Estado nos anos de 2012,2013,2014
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