segunda-feira, 9 de abril de 2012

Ex-detentos devem produzir sacolas ecológicas


Fonte da imagem: http://www.google.com.br/imgres?hl=pt-BR&rlz=1C1SKPL_enBR438BR439&biw=1600&bih=799&tbm=isch&tbnid=n1XwNQOfcbIcTM:&imgrefurl=http://atacadopreserva.com.br/products/ECP001-Sacolas-Ecologicas-lisas-com-de-algodao-Cru-em-Lonita-Leve-160gm2-ou-Lonita-Panama-395gm2-Tamanho-da-Sacola-40-cm-x-35-cm-x-8-cm-LxAxF.html&docid=Ct_9nIBPYBkWFM&imgurl=http://atacadopreserva.com.br/product_images/b/797/0203ECP001__55190_zoom.jpg&w=892&h=1280&ei=WR6DT4zPJ6rr0gGLz-SaCA&zoom=1&iact=hc&vpx=188&vpy=306&dur=456&hovh=166&hovw=116&tx=79&ty=132&sig=113948823342910783245&page=1&tbnh=140&tbnw=98&start=0&ndsp=37&ved=1t:429,r:10,s:0,i:99

O Projeto Liberty (de Campinas), parceiro do Programa Começar de Novo do CNJ, acaba de expandir sua área de atuação aumentando de dez para setenta o número de trabalhadores que são ex-detentos, dependentes químicos, pessoas em situação de rua e portadores do HIV que deverão fabricar e vender 500 mil sacolas ecológicas.
O Programa Começar de Novo do CNJ utiliza a inclusão produtiva como estratégia de prevenção da reincidência criminal. Desta vez, com a possibilidade de contribuir para a diminuição das sacolas plásticas no meio ambiente (atividade que advém do acordo realizado em São Paulo entre a Associação Paulista de Supermercados de São Paulo e a Secretaria de Estado do Meio Ambiente), surge mais uma oportunidade de reinserção social destas pessoas que são marginalizadas.
Fonte: CNJ,

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