A Polícia Civil de São Paulo informou nesta terça-feira (5), em entrevista coletiva no DHPP (Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa), que descarta, por ora, a participação de policiais militares na morte do empresário Marcos Kitano Matsunaga, 40, dono da Yoki Alimentos, e vê mais fortes os indícios de crime passional.
Segundo Mauro Dias, delegado do DHPP que chefia as investigações do caso, “há indícios de traição por parte do empresário”.
Já a informação de que PMs que trabalhavam na segurança do executivo poderiam ter participado do crime chegou a ser divulgada pela imprensa nos últimos dias. “Ventilou-se que a escolta do casal era suspeita de participar do crime. Isso não procede. O casal não tinha segurança pessoal”, afirmou o diretor-geral do DHPP, Jorge Carrasco.
Fonte: Uol
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