O delegado do DHPP (Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa) de São Paulo, Rodolfo Chiareli, que investigou o caso Gil Rugai na época, se disse satisfeito pela condenação do réu nesta sexta-feira (22) pelos assassinatos de Luiz Carlos Rugai e de Alessandra Troitino e afirmou que a justiça foi feita.
"Sei que não é o momento nem a ocasião para comemorar, porque duas pessoas foram mortas. Estou muito satisfeito porque mostra uma qualidade do trabalho da polícia no sentido de apurar a verdade, e mostra que eu não tinha nada pessoal contra ele", comentou Chiareli após a condenação.
Chiareli foi uma das cinco testemunhas arroladas pela acusação e prestou o depoimento mais longo de todo o júri com cerca de seis horas de duração. Na ocasião, na última terça-feira (19), o delegado disse "ter certeza absoluta" de que Rugai era o único assassino provável do casal.
Uol
Chiareli foi uma das cinco testemunhas arroladas pela acusação e prestou o depoimento mais longo de todo o júri com cerca de seis horas de duração. Na ocasião, na última terça-feira (19), o delegado disse "ter certeza absoluta" de que Rugai era o único assassino provável do casal.
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