No parecer, os promotores Maurício Trevisan e Joel Oliveira sustentam que as investigações policiais sobre o incêndio da Boate Kiss, ocorrido dia 27 de janeiro e que matou 239 pessoas, apontam que os quatro tiveram condutas relacionadas ao incêndio.
No caso dos proprietários Elissandro e Mauro, ao manterem a boate em funcionamento sem condições de segurança, submeteram as pessoas “a altíssimo risco na busca de lucro e maximização de proveito econômico do negócio que geriam”.
Quanto aos integrantes da banda, o MP alega que eles, ao usarem o artefato pirotécnico, contraindicado para ambientes fechados, também foram “movidos na busca de proveito econômico, agindo de modo direto na criação do risco que acabou se concretizando e gerando o incêndio”.
Agência Brasil
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