Área oferecida pela prefeitura apresenta condições para a implantação do projeto inédito no RS
O Grupo Executivo do Método APAC bateu o martelo sobre o local da construção da casa prisional sem guardas no Rio Grande do Sul. Em reunião realizada na Assembleia Legislativa, na manhã desta terça-feira, integrantes concordaram que a área de dois hectares na Fazenda Guajuviras, em Canoas, apresenta as condições para a implantação do projeto inédito no Estado.
Conhecido como "Sistema Apac", o presídio é gerenciado por uma entidade civil denominada Associação de Proteção e Assistência ao Condenado (daí a sigla Apac). No prédio não há policiais ou agentes penitenciários, tampouco a presença de armas. Os próprios apenados têm posse das chaves e são responsáveis pela organização do lugar.
— Os maiores especialistas neste tema estão de braços dados. Aqui no Estado, chamamos este presídio de laboratório. Com ele, queremos provar para nós mesmos (integrantes do movimento pró-APAC) e para a comunidade gaúcha que é possível ter um método que ressocializa o sujeito — afirma o deputado Jeferson Fernandes (PT), presidente da CCDH.
A casa prisional será construída com recursos federais e deverá abrigar 120 apenados. A previsão da Comissão de Cidadania e Direitos Humanos (CCDH) da Assembleia Legislativa é que a unidade tenha um investimento de R$ 4 milhões.
No dia 27 de junho, o projeto do modelo APAC será apresentado à população de Canoas, em uma audiência pública. A estimativa do Grupo Executivo é de que a construção possa estar finalizada até o fim deste ano.
Conhecido como "Sistema Apac", o presídio é gerenciado por uma entidade civil denominada Associação de Proteção e Assistência ao Condenado (daí a sigla Apac). No prédio não há policiais ou agentes penitenciários, tampouco a presença de armas. Os próprios apenados têm posse das chaves e são responsáveis pela organização do lugar.
— Os maiores especialistas neste tema estão de braços dados. Aqui no Estado, chamamos este presídio de laboratório. Com ele, queremos provar para nós mesmos (integrantes do movimento pró-APAC) e para a comunidade gaúcha que é possível ter um método que ressocializa o sujeito — afirma o deputado Jeferson Fernandes (PT), presidente da CCDH.
A casa prisional será construída com recursos federais e deverá abrigar 120 apenados. A previsão da Comissão de Cidadania e Direitos Humanos (CCDH) da Assembleia Legislativa é que a unidade tenha um investimento de R$ 4 milhões.
No dia 27 de junho, o projeto do modelo APAC será apresentado à população de Canoas, em uma audiência pública. A estimativa do Grupo Executivo é de que a construção possa estar finalizada até o fim deste ano.
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