terça-feira, 27 de maio de 2014

Pai do menino Bernardo vai prestar depoimento com detector de mentiras

O médico Leandro Boldrini, 31, acusado de participar do assassinato do filho, o menino Bernardo, 11, no noroeste do Rio Grande do Sul, deve prestar novo depoimento, agora perante um detector de mentiras.
A Justiça acolheu um pedido feito pela própria defesa de Boldrini, que está preso na Pasc (Penitenciária de Alta Segurança de Charqueadas), na região metropolitana de Porto Alegre.
No dia 16 de maio, foi aceita a denúncia do MP (Ministério Público), e os suspeitos de participação na morte de Bernardo se tornaram réus. Os promotores ofereceram denúncia contra Boldrini; a madrasta de Bernardo, Graciele Ugulini, 32; a amiga do casal Edelvânia Wirganovicz, 40; e seu irmão, Evandro Wirganovicz, por envolvimento no assassinato do garoto, em 4 de abril.
Os três primeiros responderão por homicídio quadruplamente qualificado (motivos torpe e fútil, emprego de veneno e recurso que dificultou a defesa da vítima) e todos por ocultação de cadáver. Leandro foi denunciado, ainda, por falsidade ideológica.
Nessa segunda-feira, Graciele teve um pedido negado pela Justiça. Ela havia solicitado que fosse transferida da Penitenciária Feminina de Guaíba, na Grande Porto Alegre, onde está presa desde o dia 3, para uma casa prisional mais próxima a seus familiares.
O advogado de Boldrini, Jader Marques, foi procurado pela reportagem para comentar a autorização judicial, mas não retornou as ligações.
O médico Leandro Boldrini, 31, acusado de participar do assassinato do filho, o menino Bernardo, 11, no noroeste do Rio Grande do Sul, deve prestar novo depoimento, agora perante um detector de mentiras.
A Justiça acolheu um pedido feito pela própria defesa de Boldrini, que está preso na Pasc (Penitenciária de Alta Segurança de Charqueadas), na região metropolitana de Porto Alegre.
No dia 16 de maio, foi aceita a denúncia do MP (Ministério Público), e os suspeitos de participação na morte de Bernardo se tornaram réus. Os promotores ofereceram denúncia contra Boldrini; a madrasta de Bernardo, Graciele Ugulini, 32; a amiga do casal Edelvânia Wirganovicz, 40; e seu irmão, Evandro Wirganovicz, por envolvimento no assassinato do garoto, em 4 de abril.
Os três primeiros responderão por homicídio quadruplamente qualificado (motivos torpe e fútil, emprego de veneno e recurso que dificultou a defesa da vítima) e todos por ocultação de cadáver. Leandro foi denunciado, ainda, por falsidade ideológica.
Nessa segunda-feira, Graciele teve um pedido negado pela Justiça. Ela havia solicitado que fosse transferida da Penitenciária Feminina de Guaíba, na Grande Porto Alegre, onde está presa desde o dia 3, para uma casa prisional mais próxima a seus familiares.
O advogado de Boldrini, Jader Marques, foi procurado pela reportagem para comentar a autorização judicial, mas não retornou as ligações.

Uol

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