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O advogado do ex-seminiarista Gil Rugai, Marcelo Celler, afirmou que vai apresentar durante o julgamento que será realizado à partir desta segunda-feira (18), em São Paulo, os "verdadeiros assassinos" do casal Carlos Rugai e Alessandra Troitini. Eles foram mortos em março de 2004, e segundo a acusação o crime foi cometido pelo filho do empresário.
"Serão apresentados [os supostos assassinos] com nome e sobrenome; [eles] foram ouvidos [durante as investigação] e mentiram", disse.
Segundo Celler, a defesa desconstruirá perante os jurados a "condição de esquisito, de monstro", que ele afirma ter se criado em torno do réu.
"A acusação juntou no processo que os pés na porta [da sala onde Luiz Carlos foi morto] eram do Gil, e isso com base no depoimento de um sapateiro que trabalha no Belém [região central de São Paulo]. Mas a polícia o chamou de 'artesão de sapatos'. Sapateiro não é perito", avaliou.
O advogado atribuiu o fato do réu não falar com a imprensa antes do julgamento a uma susposta perseguição sofrida por ele na semana passada.
"Serão apresentados [os supostos assassinos] com nome e sobrenome; [eles] foram ouvidos [durante as investigação] e mentiram", disse.
Segundo Celler, a defesa desconstruirá perante os jurados a "condição de esquisito, de monstro", que ele afirma ter se criado em torno do réu.
"A acusação juntou no processo que os pés na porta [da sala onde Luiz Carlos foi morto] eram do Gil, e isso com base no depoimento de um sapateiro que trabalha no Belém [região central de São Paulo]. Mas a polícia o chamou de 'artesão de sapatos'. Sapateiro não é perito", avaliou.
O advogado atribuiu o fato do réu não falar com a imprensa antes do julgamento a uma susposta perseguição sofrida por ele na semana passada.
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